A prostituição é, hoje em dia, criticada como sempre foi. Por muitas voltas que o mundo dê, há coisas que nunca mudam. Aos olhos da maioria, as prostitutas são vistas como escória, pessoas que não têm dignidade nem respeito e que destroem casamentos.
Na minha opinião, as pessoas que se dedicam ao mais antigo ofício merecem mais consideração da parte de todos, dos que as usam para seu proveito e mesmo dos que não as conhecem.
São pessoas que muitas vezes o fazem por falta de alternativa, por vezes têm de sustentar filhos sozinhas e até mesmo familiares com problemas de saúde.
Quem nunca viu por aí mulheres à beira da estrada, a maioria das vezes com roupas diminutas mesmo no Inverno?
Os homens que se aproveitam da sua fragilidade nem pensam no que elas passam, não vêem as lágrimas invisíveis que correm pelos seus rostos quando se sentem por eles invadidas. Mas é um esforço que têm de fazer, é algo que fazem por amor. Não aos clientes, mas à família e muitas vezes à própria existência.
Elas vendem ao público aquilo que devia ser apenas delas, algo que não deveria ser partilhado em troca de dinheiro que apenas dura algum tempo, e então tornam a vender o corpo.
O pouco dinheiro que ganham não lhes traz felicidade e as marcas da prostituição serão por elas carregadas até ao final das suas vidas.
E quando são apenas adolescentes órfãs ou que foram expulsas de casa? E quando se tornam alcoólicas e toxicodependentes para aguentar o tipo de existência que levam?
Você, que julgou as prostitutas sem antes saber as condições em que a maioria se encontra. Acha que é justo o que estas mulheres passam? Gostaria de ter o mesmo tipo de vida?
Pense bem antes de dizer o que quer que seja.
Na minha opinião, as pessoas que se dedicam ao mais antigo ofício merecem mais consideração da parte de todos, dos que as usam para seu proveito e mesmo dos que não as conhecem.
São pessoas que muitas vezes o fazem por falta de alternativa, por vezes têm de sustentar filhos sozinhas e até mesmo familiares com problemas de saúde.
Quem nunca viu por aí mulheres à beira da estrada, a maioria das vezes com roupas diminutas mesmo no Inverno?
Os homens que se aproveitam da sua fragilidade nem pensam no que elas passam, não vêem as lágrimas invisíveis que correm pelos seus rostos quando se sentem por eles invadidas. Mas é um esforço que têm de fazer, é algo que fazem por amor. Não aos clientes, mas à família e muitas vezes à própria existência.
Elas vendem ao público aquilo que devia ser apenas delas, algo que não deveria ser partilhado em troca de dinheiro que apenas dura algum tempo, e então tornam a vender o corpo.
O pouco dinheiro que ganham não lhes traz felicidade e as marcas da prostituição serão por elas carregadas até ao final das suas vidas.
E quando são apenas adolescentes órfãs ou que foram expulsas de casa? E quando se tornam alcoólicas e toxicodependentes para aguentar o tipo de existência que levam?
Você, que julgou as prostitutas sem antes saber as condições em que a maioria se encontra. Acha que é justo o que estas mulheres passam? Gostaria de ter o mesmo tipo de vida?
Pense bem antes de dizer o que quer que seja.
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