A fúria invade-me,
Os pensamentos correm pela minha mente a uma velocidade alucinanteE os meus olhos transbordam ódio,
Queimando a minha alma vazia,Que aos poucos se deixou corromper pela escuridão.
A sede de sangue invade-me,Não a consigo evitar,
Sinto-a destruir o pouco que resta de mim.Notas soltas, antes lentas e suaves,
Soam agora rápidas e irritantes,Acompanhadas de uma batida acelerada e imparável.
Estremeço de dor, o sangue não me satisfaz.Lentamente deito-me para trás
E deixo as lágrimas correr.Não há salvação possível.
Escrito para o meu amigo Germán Guevara, a 09-04-2008
Escrito para o meu amigo Germán Guevara, a 09-04-2008
1 comentário:
gosto ;)
Enviar um comentário